O Figueirense não repetiu o futebol com toques rápidos e envolventes de outras jornadas, mas, por outro lado, foi mais objetivo, incisivo, parecendo que estava com pressa de chegar ao gol, sem perder muito tempo tocando a bola.
O que importa é que, jogando dessa forma, deixando de lado as preliminares e indo, quase sempre, direto para os finalmente, deu muito certo e o Figueira teve uma grande produção ofensiva, marcando cinco gols e criando várias outras oportunidades, talvez facilitado pela postura do adversário, que quando atacava deixava muitos buracos no sistema defensivo.
Destaque para o público presente, com mais de 10 mil torcedores, e para os goleadores da partida, que tendem a ganhar mais confiança com os gols marcados (Fernandes, que não marcava no Scarpelli há tempo e havia perdido gols incríveis ultimamente; Lucas, meio contestado; Reinaldo, o segundo pelo Figueira e o primeiro em casa; Nicácio, numa fase terrível; e, Firmino, que não marcava há alguns jogos).
Agora é encarar o Sport, em Recife, uma pedreira, e acredito que será fundamental retornar aos toques rápidos e envolventes, para tentar colocar o time pernambucano na roda e vencer o jogo.
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