segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Lodetti demite Márcio Goiano

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Esse xingamento é sempre dirigido aos treinadores, mas desta vez vai para quem demitiu o melhor treinador do Figueirense depois de Dorival Júnior.

Finalmente Lodetti criou coragem para fazer o que sempre quis: demitir Márcio Goiano. Agora já pode sorrir, Lodetti.

E a coragem só veio porque Goiano teve a audácia de tocar no ponto mais fraco do Presidente, a sua plumagem de pavão.

Goiano deu a entender que faltam peças de reposição de qualidade no Figueirense, ou seja, que a Diretoria falhou nas contratações, o que é  uma grande verdade. Foi a gota d´água.

Goiano não foi demitido pelo desempenho em campo, obviamente. Conquistou o acesso no ano passado e no Catarinense deste ano seu time mostrou o melhor futebol e os melhores números, perdendo o título numa tarde infeliz. Goiano está sendo demitido porque cutucou as penas do pavão. Isso ficou muito claro pelas declarações de Lodetti após ter sido perguntado sobre os questionamentos de Goiano. Lodetti jamais admitiria que sua competência fosse questionada, que sua incompetência aflorasse.

Lodetti toma uma decisão no calor da emoção, num rompante de amadorismo,  atitude típica do tempo que se amarrava cachorro com linguiça,  ao melhor estilo da diretoria do Jec dos últimos 15 anos.

Lodetti infringiu uma regra básica: não se demite um treinador querido pelos jogadores, pela torcida e com bons resultados. Não impunemente.

Botou fogo no Scarpelli e só há uma forma de apagar o incêndio: contratando Adilson Batista. Do contrário, terá suas plumas e até o seu rabo queimado. Quem viver verá.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Figueirense 0 a 1 Criciúma: a gana de vencer derrotou o medo de perder

O Figueirense poderia até empatar em casa para ser campeão do primeiro turno, mas acabou perdendo por 1 a 0 para o Criciúma.

O Figueirense perder uma decisão em casa é algo muito difícil de acontecer. A última no estadual foi pela semifinal do Catarinense de 2000 (ou 2001?), diante Marcílio Dias. 

A derrota de hoje seria algo mais improvável até pela campanha dos dois times no próprio Campeonato Catarinense: o time que não havia perdido em casa teria que ser derrotado por um adversário que não havia vencido fora. 

Quanto ao jogo, a princípio parece que Macúglia deu um nó tático  em Márcio Goiano, mas na minha opinião não foi nada disso. O Criciúma jogou certinho, encaixou a marcação, anulou as principais peças e jogadas alvinegras, mas só venceu o Figueira porque foi mais forte mentalmente. Entrou em campo com sangue nos olhos, com confiança, com gana de vercer, enquanto o Figueira entrou nervoso, com medo de perder.

O Figueirense entrou em campo tão intranquilo que parecia um time de onze estreantes, onze "Leos"

O Criciúma foi muito superior e a conquista foi merecidíssima. No primeiro tempo, parecia que o time da casa era o do Sul do Estado, que impunha o seu futebol diante de um adversário amedrontado e que se comportava como um time pequeno. 

No segundo tempo, o Figueirense pressionou, mas de forma atabalhoada e improdutiva, não produzindo sequer uma chance real de gol.

O lado bom da derrota de hoje é que, normalmente, o vencedor do primeiro turno acaba relaxando, indo mal no segundo, jogando a final do campeonato fora de casa e perdendo.

O lado ruim é que escancarou a falta de opções de qualidade no grupo. O garimpo no balaio de contratações ainda não encontrou  peças a altura das que saíram. O time ainda está jogando desfalcado de Lucas, William e Firmino. O time do ano passado era melhor que o deste ano.

É de se destacar a péssima atuação do árbitro, que foi muito mal na questão disciplinar, principalmente ao deixar o Criciúma catimbar o tempo todo e não dando o devido acréscimo, além de cometer  vários erros, inclusive favoráveis ao Figueirense. Estava tão atrapalhado que errou até em cronometrar os acréscimos, nos dois tempos.

É de se destacar, também, a ascensão do Criciúma sob o comando de Antenor Angeloni. Pegou um time no fundo do poço, e fez uma revolução. Aumentou o quadro de sócios para quase 10 mil em plena Série C, subiu para a Série B, conquistou o Estadual Júnior e Juvenil já no primeiro ano, o que demonstra sua aposta na base, e agora chega à final do Estadual 2011.  E não digam que é só por ter dinheiro. Isso é coisa de um  sujeito empreendedor e competente.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Figueirense passa fácil pelo JEC com dois gols de Fernan10²


O Figueirense passou com muita facilidade pelo Joinville, na partida realizada ontem, no Estádio Orlando Scarpelli, pela semifinal do primeiro turno, do Campeonato Catarinense de 2011.

Na primeira etapa o Figueirense fez uma partida espetacular, com toques rápidos e certeiros, envolvendo completamente o adversário, que não conseguia dar três toques seguidos. Criou várias oportunidades, duas delas convertidas em gol logo nos primeiros minutos. 

No segundo tempo, o Jec fez seu gol logo no início e parecia que iria incomodar. Mas o Figueirense logo retomou as rédeas do jogo, passando a controlar totalmente o adversário, que em nenhum momento ameaçou a classificação alvinegra. O terceiro gol serviu apenas para fechar o caixão do adversário.

Destaque para o centésimo gol de Fernan10 (e também para o centésimo primeiro), que agora é Fernan10². Esta é uma marca impressionante e a tendência é que dure para sempre, para a eternidade, pois hoje em dia é muito difícil um jogador passar mais de três ou quatro anos vinculado a um clube. Se for artilheiro, então, é impossível. O mercado não deixa.

Agora é encarar o Criciúma com a mesma seriedade e a mesma vontade de vencer. Com esses dois ingredientes, a classificação é certa.


terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Figueirense teve mais sorte que juízo



O Figueirense deu bobeira, titubeou, deu sopa para o azar neste primeiro turno, mas mesmo assim acabou na liderança.

Pela equipe que possui e pelo futebol apresentado, poderia ter conquistado esse primeiro lugar com os pés nas costas, mas no último jogo teve que contar com a extrema incompetência dos concorrentes para ficar com as vantagens do líder do primeiro turno.

Isso mostra que ainda falta muita coisa para atingir o nível alcançado na Série B do ano passado, onde se mostrou um time envolvente e consistente, com o melhor ataque e a melhor defesa durante quase todo o campeonato.

A base foi mantida, mas os substitutos dos poucos titulares que saíram ainda não encaixaram, ainda não renderam o mesmo que os substituídos. Sem falar que alguns remanescentes, como Túlio, não repetem o desempenho do ano passado.

No jogo contra o Criciúma, o Figueirense havia feito a melhor partida fora de casa, mas acabou sofrendo sua  primeira derrota. Já contra o Imbituba, fez sua pior partida em casa, mas mesmo assim goleou seu adversário.

O importante é que, mesmo com esta instabilidade, o Figueirense é favoritíssimo a conquistar o primeiro turno e aí, já garantido na final, terá todo o segundo turno para efetuar os devidos ajustes no time, preparando-se para a conquista do título e para começar bem o Brasileirão.

Pelo menos por enquanto, o roteiro está perfeito. E se, já sendo envolvente, voltar a ser consistente, teremos certamente um final feliz.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Na melhor partida fora de casa até agora, Figueirense perde para o Criciúma por 2 a 0

O Figueirense fez a sua melhor partida fora de casa neste Campeonato Catarinense, mas acabou perdendo por 2 a 0 para o Criciúma, e complicando sua situação na tabela.

Se nos outros jogos todas as falhas estavam concentradas no sistema defensivo, neste jogo foi o ataque que falhou absurdamente, perdendo inúmeras chances para marcar e vendo seu adversário com praticamente 100% de aproveitamento.

Principalmente na segunda etapa, o Figueirense pressionou o tempo todo, com um volume de jogo impressionante, mas sempre pecando nas finalizações, quando mandava para fora do estádio ou consagrava o goleiro Andrey.

A dupla de zaga, que preocupava, foi muito bem, especialmente Édson, com uma ótima estreia. Defensivamente, as falhas mais visíveis foram de Wilson, que rebateu mal duas bolas semelhantes em que saíram gols, um deles anulado. Em favor do nosso goleirão, que costuma salvar o time, pode-se dizer que a bola estava encharcada, o que é sempre complicado.

Com a derrota em Criciúma e a vitória do JEC, o Figueirense, mesmo vencendo seu jogo diante do Imbituba, pode acabar em terceiro se esses dois adversários vencerem seus jogos no domingo, o que seria um castigo para o melhor time disparado do campeonato, mas talvez merecido pelas bobeiras inacreditáveis que tem dado.

O primeiro lugar era para ser nosso, indiscutivelmente. Mas o Figueira deu muita sopa para o azar.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Figueirense 2 a 2 Avaí: poderíamos ter vencido


O Clássico do último domingo foi um grande jogo, com fortes emoções, mas poderíamos e deveríamos ter vencido.

O Avaí tem uma boa equipe, e seu time cresceu, como era de esperar, no clássico, mas o Figueirense só não venceu porque cometeu muitos erros defensivamente, coisa que vem se repetindo a cada jogo.

O Figueira jogou muito bem o jogo todo, com bom toque de bola, envolvendo o adversário, mas foi pouco produtivo na segunda etapa, exceto entre o segundo gol sofrido e o gol de empate.

Enfim, mais um clássico em que tínhamos tudo para vencer termina empatado.

VANDALISMO

Mais uma vez uma gangue de torcedores (???)  avaianos aterroriza, destruindo o setor de visitantes do Scarpelli. Até quando esses marginais irão cometer crimes impunemente? E o radialista Fábio Machado ainda    sai em defesa desses marginais, com o simplório argumento de que torcida é tudo igual. Bandido/marginal tem em qualquer lugar e em qualquer torcida, mas bandidagem de forma organizada, reunida de forma deliberada para o crime, só na torcida do Avaí, não querendo eu dizer com isso que todo avaiano é bandido, mas sim que um grande percentual participa ou compactua com essa prática.  O papo furado do Fábio me lembra a defesa da mulher traída de que não fará nada, não romperá o relacionamento,  "porque todo homem é igual" ou do eleitor que defende o voto no político desonesto sob o argumento de que "todo político é ladrão".

RBS QUER TUMULTUAR A HISTÓRIA DO CLÁSSICO

Os números do clássico eram inquestionáveis há décadas e décadas. Diante da publicação do livro do historiador Jairo, a RBS resolveu mexer em todos os números sob o argumento de que o novo  levantamento trazia a ficha dos jogos, medida também adotada pela FCF e seguida por todos.  Agora a empresa diz que  os números são confusos, que não há consenso, que há divergências, blá, blá, blá...E tudo porque um torcedor do Avaí lançou um livro, sobre o Avaí,  com outros números, em que considera até resultados de prorrogações. Agora, para a RBS,  o gol mil  e demais números do clássico foram para o saco. Ou seja, desculpem a frase, mas a RBS  tá cagando na história do clássico. Isso só pode partir de uma empresa sem nenhuma identificação com as coisas da nossa terra. Porque não questionam os números do grenal? 

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Chape 3 X 3 Figueirense: precisa corrigir o sistema defensivo



O Figueirense empatou em 3 a 3 com a Chapecoense, em Chapecó, na última quarta-feira, e manteve a liderança do campeonato.

Jogar em Chapecó sempre foi difícil, ainda mais com o time da casa em ótima fase e o jogo valendo a liderança, e por isso o resultado foi muito bom para o Figueira. Porém, o time mostrou mais uma vez muitas falhas de marcação/posicionamento, permitindo que o time do Oeste marcasse três vezes e perdesse várias outras chances.

Essas falhas já ocorreram em outros jogos, mas nas partidas anteriores os adversários não chegavam na meta do Wilson com tanta facilidade e frequência, o que deixa um pouco de preocupação. É preciso corrigir esses problemas com a máxima urgência.

O fato positivo foi, mais uma vez, o poder de reação imediata do Figueira após sofrer gols, o que já havia ocorrido em outras ocasiões, como no jogo contra o Brusque.

Agora é o clássico. E clássico é clássico. No ano passado a situação era inversa e o Figueirense só não venceu por causa de um pênalti bizarro cometido no final pelo então queridinho da torcida, Diego Paulista. Mas estou otimista, afinal o Avaí só ganha um clássico no Scarpelli pelo estadual a cada 20 anos e faz apenas dois que venceu o último.

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