terça-feira, 30 de junho de 2009

Vitória do Cruzeiro foi FRAUDAda

Já que não está muito bom para o nosso lado, o negócio é rir da desgraça alheia, no caso dos avaianos e do Avaí, o recordista de piadas na Série A.
Depois da derrota para os "fraudinhas" do Cruzeiro foi batido todos os recordes de piadas numa única rodada. Lá vão algumas:
- A vitória do Cruzeiro foi FRAUDAda;
- Tá explicado porque os meninos do cruzeiro correram tanto: o Adison Batista ameaçou cortar a mamadeira em caso de derrota;
- O prêmio pela vitória do Cruzeiro foi um ingresso no baile infantil;
- o jogo ainda não acabou! O cruzeiro pode perder os pontos por irregularidades! o Conselho tutelar e o juizado infantil acusam o cruzeiro de exploração do trabalho infantil. o jogador DUDU de 14 anos terá de comprovar que frequenta a escola. (Sofredores);
- Descoberto dopping dos jogadores do Cruzeiro: NAN e Leite Ninho... (Sofredores);
- As nossas honrosas profissionais do sexo estão rindo a toa... nunca viram alguém tanto tempo na Zona!!! (Sofredores).

domingo, 28 de junho de 2009

Ganhamos um ponto

Jogando em casa nessa Série B, é obrigação de qualquer time que almeje subir, conquistar os três pontos, mas diante do quadro que pintou no jogo contra o Vasco, principalmente no primeiro tempo, penso que o empate por 1 a 1 foi um bom resultado, pois o adversário merecia virar o primeiro tempo com no mínimo uns três gols de diferença, tamanha a facilidade que encontrou em campo.
E o grande culpado por essa pífia atuação, principalmente no primeiro tempo, foi o nosso treinador, que resolveu inovar e escalar um time sem nenhum poder de marcação no meio de campo, que foi colocado na roda pelo time do Vasco.
É óbvio que Pedrinho e Fernandes, que não sabem marcar, não podem jogar juntos, pelo menos com o atual futebol apresentado por ambos. Fernandes ainda está recuperando a sua melhor forma e Pedrinho não tem um desempenho razoável há vários anos.
Se fosse o Pedrinho de 10 anos atrás e o Fernandes na sua melhor forma, aí sim teria que arrumar um lugar para ambos, quem sabe tirando um atacante.
No jogo contra o Vasco, além de não possuírem nenhum poder de marcação, ainda havia mais um obstáculo para a escalação de ambos: o campo encharcado.
Nada disso foi levado em conta pelo nosso treinador, que tem cometido muitos equívocos ultimamente.
Gostei e a maior parte da torcida também aprovou a contratação do Roberto Fernandes e ele justificou a confiança depositada pela torcida no início dos trabalhos. Mas , mesmo possuindo um elenco de boa qualidade, pelo menos para a Série B, não tem sido capaz de formar um time competitivo, talvez em razão de equívocos como os desse jogo.
Certamente a Diretoria não vai demiti-lo por enquanto, principalmente por questões contratuais, mas nosso treinador está começando a merecer a entrega do boné.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Qual o melhor esquema, 442 ou 352?

Essa é uma questão que surge normalmente em todos os clubes e geralmente gera polêmica: qual o melhor esquema para o time atuar?
Atualmente esta pergunta está em alta no Figueirense e a dúvida é se seria melhor atuar no 3-5-2 ou no 4-4-2.
Penso que não existe o melhor esquema, o esquema ideal, o que sempre dá melhores resultados. Tudo depende de vários fatores, como o fato de jogar ou não em casa, o modo de jogar do adversário, mas principalmente das características do grupo de jogadores.
Ou seja, o correto é montar um time que aproveite ao máximo as características dos jogadores, que valorize os pontos fortes e não exponha os pontos fracos de cada um. Adilson Batista é um mestre nessa tarefa.
Com as características do atual elenco do Figueirense, especialmente dos que estão atuando como titular, entendo que não há como jogar no 3-5-2 se os escolhidos forem os que começaram jogando contra o Paraná, por uma série de problemas, dos quais cito: a) Lucas e Egídio têm que abdicar do ataque, que é o forte desses jogadores, e se concentrar na defesa, o ponto fraco de ambos. b) Pedrinho e Fernandes não sabem marcar, ficando um meio campo com criatividade, mas sem pegada. c) Até os atacantes têm que se preocupar mais com marcação do que atacar. d) Fica um time que não consegue atacar com consistência e torna-se vulnerável defensivamente.
O Roberto Fernandes não é nenhum Adilson Batista, mas penso que se quer ter sucesso no Figueira, e como treinador de modo geral, vai ter que se espelhar no nosso antigo treinador.

domingo, 21 de junho de 2009

André Santos na Seleção: grande atuação

(Clique na foto para vê-la integral)
Tenho certeza que todos os alvinegros ficaram orgulhosos da grande atuação do nosso André Santos, na vitória da Seleção Brasileira de Futebol, nesta tarde, por 3 a 0, diante da Seleção Italiana, pela Copa das Confederações, na África do Sul.
André, revelado na base alvinegra e ex-morador de um bairro pobre de Biguaçu, além de todo o talento que todos conhecem, também mostrou personalidade rara em iniciantes. Parecia que o azul e branco do outro lado era do time do Sul da Ilha, que ele se acostumou a vencer.
A camisa amarelinha lhe caiu muito bem e vai ser difícil, para não dizer impossível, o Dunga sacá-lo do time.
É um pouco do Figueira na Seleção.
Parabéns André e continue o cara simples que um amigo meu, que te conhece desde criança, garantiu que és.

sábado, 20 de junho de 2009

Aliviado, mas ainda preocupado

A vitória sobre o Paraná, ontem, pelo Campeonato Brasileiro da Série B, deixou-me aliviado, mas continuo ainda preocupado, bastante preocupado, com o futuro do time.
Ontem o que interessava era realmente a vitória, não importava de que forma. O importante eram os três pontos e eles vieram, para dar um pouco de tranquilidade, criando um ambiente certamente mais favorável à prática do futebol.
Mas o que me deixou mais preocupado nem foi o futebol apresentado pelo Figueirense, que foi bom apenas em alguns momentos do jogo, pois temos elenco para melhorar e muito. Fiquei realmente preocupado foi com a atuação do nosso treinador, que escalou um time totalmente vulnerável, inconsistente.
O Lucas é um bom jogador, mas apenas ofensivamente. Defensivamente é bastante limitado e por isso, provavelmente, foi rejeitado pelos treinadores que antecederam o atual. Egídio também deixa a desejar defensivamente. São alas e não laterais. Mas são titulares e muito úteis ao time, principalmente o Lucas, e é preciso encontrar um esquema para que joguem sem desestruturar o sistema defensivo.
E certamente o esquema ideal não é o camicase adotado pelo Roberto Fernandes no primeiro tempo e parte do segundo, com dois zagueiros e apenas dois volantes responsáveis pela marcação.
A vitória veio mas não pode esconder e nem ao menos camuflar as maluquices do Roberto Fernandes, com uma escalação que beirou a irresponsabilidade.
Espero que tenha sido apenas um momento de sandice, e que o nosso treinador recupere seu juízo antes do próximo jogo, contra o Vasco.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Eu acredito, mas...

Eu acredito no acesso, mas, independentemente do resultado de amanhã, tem uma questão inadiável, uma questão que é incompatível com o sonho da Série A: o problema já crônico do nosso sistema defensivo.
E esse grave problema se iniciou desde que a nossa Diretoria promoveu um desmanche geral na nossa defesa, no final de 2007 e início de 2008, com a saída de Chicão, Édson, André Santos, Ruy, Felipe Santana, não contratando jogadores substitutos à altura dos substituídos.
Esse desmanche sem reposição nos custou o rebaixamento no ano passado e pode nos custar o acesso neste ano, ou coisa pior.
Parece que nossa Diretoria ainda não aprendeu uma questão básica no futebol: um time começa a ser montado pela defesa. Com uma defesa instável, todo o time parece frágil, vulnerável.
Há alguém no elenco que simboliza a vulnerabilidade da nossa defesa e tem nome e sobrenome: Bruno Perone. Não que seja o culpado. Longe disso. Os culpados são aqueles que não recompuseram o elenco devidamente e deixaram como opção o Bruno Perone.
Depois da vitória contra o Ipatinga, eu comentei que "a maior preocupação é a zaga. Se não contratarem mais ninguém, com o histórico (de lesões) do Régis e do Toninho, logo, logo o Perone vira titular absoluto e, convenhamos, com o Perone de zagueiro não chegaremos a lugar algum."
Continuo com a mesma opinião e até mais pessimista. Acredito na Série A. E acredito porque imagino que a Diretoria e o nosso treinador perceberão, com a maior urgência possível, que o Perone não dá. Que a Era Perone precisa acabar. Se isso não acontecer e o Perone continuar sendo pelo menos opção para a zaga, teremos, infelizmente, que comemorar e muito a permanência na Série B.
É o que eu penso.
Em tempo: VAIA APÓS O JOGO É CONSTRUTIVA. VAIA DURANTE O JOGO É DESTRUTIVA. Pensem nisso!

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Avaí na Série A: uma coleção de piadas

Leia também: O papagaio avaiano
O nosso rival está na lanterna da Série A, mas tem um campeonato que ele está disparado na frente: o de piadas. É quase uma por rodada.

No ano passado contaram a subida para a Série A com um filme. Eu pretendo contar a descida com piadas.

Lá vão os primeiros capítulos, ops!, piadas:

- O Avaí está tão atrás do Figueira que quando eles tão indo nós já estamos voltando. (12/2008 - Acesso)

- O Avaí na Série A é como uma tartaruga em cima de um poste: ninguém sabe como subiu lá, mas que vai cair vai (04/2009 - antes do início da Série A)

- O Avaí é como o irmão mais novo da namorada: só empata. (05/2009 - depois de 3 empates nas 3 primeiras rodadas)

- A equipe do Avaí é como solteirona encruada: pode ficar invícta até mais de 30 anos (05/2009 - 4ª rodada - derrota para o Inter, a primeira depois de 30 anos)

- O Avaí vai fazer uma escala no estado do Espírito Santo para conhecer Vitória (06/2009 - 6ª rodada - viagem a São Paulo, para enfrentar o Barueri)

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- O Avaí é tão rápido, mas tão rápido, que quando a gente pensa que ele está subindo já está descendo. (??/2009)

Estamos só na 6ª rodada e são apenas as que ouvi. Devem existir outras por aí. Quem souber de mais alguma é só postar nos comentários.


Em 2001 a arrancada foi pior

Tem muita gente entregando os pontos, mas estamos apenas no começo do campeonato. Ainda faltam 32 rodadas e tudo pode acontecer.
Em 2001, por exemplo, nos 5 primeiros jogos conseguimos apenas 06 pontos, um a menos que neste campeonato. É verdade que no sexto jogo chegou o Benazzi e a coisa mudou da água para o vinho. Mas nada impede que essa mudança ocorra agora, não de treinador, mas de atitude, pois o principal, que é o elenco, temos de qualidade, na minha opinião.
Também é verdade que era outro campeonato, que não era de pontos corridos. Mas mesmo se fosse não haveria problema, pois o Figueirense chegou em segundo na soma total de pontos. E o campeonato era bem mais curto e mesmo assim deu tempo para recuperar.
Portanto, nada está perdido.

Enquanto isso, no iluminado Sul da Ilha...
Pior que a campanha do nosso rival não é tão ruim assim, pelo menos para os padrões avaianos.
Nos 53 jogos que disputou no século passado, foram 11 vitórias, 12 empates e 30 derrotas, o que, pelo sistema atual de contagem, seriam 45 pontos ganhos em 159 disputados, o que dá um aproveitamento de 28,30%.
Neste Brasileirão, o Avaí está com um aproveitamento de 22,22%. Nada mal. Está quase dentro da média.

sábado, 13 de junho de 2009

Mais um desastre

Uma derrota fora de casa na Série B é normal, mas nas circunstâncias atuais, com 1 ponto conquistado nos últimos 4 jogos, a derrota para o Atlético-GO, por 3 a 2, foi um desastre. Um desastre para as pretensões alvinegras no campeonato.
E esse desastre começou com a atuação sonolenta, apagada, sem brio, sem raça, sem pegada, sem luta, sem vergonha, do primeiro tempo. Parecia que estavam num treino. E num treino depois de uma feijoada. Lamentável, inaceitável, imperdoável.
No segundo tempo pelo menos o time lutou, foi para cima, poderia ter levado uma goleada, mas também poderia ter empatado. E quase empatou, o que só não aconteceu porque o Coelho perdeu seu primeiro pênalti no campeonato.
Foi o jogo da sonolência do primeiro tempo e de falhas individuais absurdas, além das já conhecidas falhas do nosso sistema defensivo.
Quanto às falhas individuais, que foram decisivas para o resultado da partida, a primeira foi do lateral Egídio, no segundo gol do Atlético, que estava marcando o atacante que faria o gol e desistiu do lance, dormiu no ponto e deixou o jogador totalmente livre.
Outra falha lamentável foi do glorioso Wilson. É um grande goleiro, mas não pode levar um frangaço daquele. Os frangos são aceitáveis e todos os goleiros tomam, mas não pode tomar um frango por displicência, por negligência, por não encarar seriamente todas as bolas, como foi o caso do Wilson. Frangos aceitáveis são aqueles decorrentes do estado do gramado, ou por um escorregão, por um quique inesparado da bola, etc. O Wilson é titular absoluto, inquestionável, mas precisa levar um puxão de orelha de alguém, pois não é o primeiro frangaço que leva por pura negligência, inclusive levou um frango desse tipo recentemente, no campeonato estadual. Sei do que estou falando porque fui goleiro da várzea, bem limitado, mas só levei um por negligência. Bastou um para aprender a lição.
A terceira falha foi do Rafael Coelho, que havia feito um belo lance e conseguido o pênalti, além do passe para o gol do schwenck. Bateu mal o pênalti e deixamos de empatar. Mais uma ressalva: é preciso achar outro batedor. O Coelho não passa segurança como batedor de pênaltis, não só por este pênalti, que não fez, mas também pelos dois anteriores, que fez. Pênalti bem batido é aquele rasteiro, colocado e forte e o Coelho não bate assim. Depois é muita pressão para um jogador com 21 anos, pela fase do time e também por ter que defender a artilharia.
Outra falha foi a do Róger no segundo gol do Atlético, que tentou driblar e perdeu a bola, coisa que fez outras vezes no jogo e nos últimos jogos, desde que começou a acreditar que é o craque do time.
Outros pontos negativos: a estreia do Paulo Sérgio, que não jogou absolutamente nada e o Luciano Totó, que fez uma péssima partida.
Pontos positivos: a reestreia do Fernandes e a excelente partida do João Filipe, que joga bem mesmo quando o time vai mal. Mas é pouco. A situação é preocupante.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Figueirense: 88 anos de glória

O Figueirense completa hoje, 12 de junho de 2009, 88 anos de história. E uma história de alegria, de felicidade de seus torcedores. Sim, porque ser alvinegro é ser feliz, exceto em raros momentos, como agora, que servem para lembrar quando éramos felizes e não sabíamos, como quando reclamávamos da monotonia de estar no meio da tabela da Série A.
Desses 88 anos vivi menos da metade e sempre fui feliz com o meu time, até nas épocas de vacas magras.

Por falar em época de vacas magras, gostaria de lembrar, nesta data, da histórica campanha no campeonato brasileiro de 1975, a que teve maior repercussão no Estado até hoje.

O Figueirense nos últimos sete anos fez campanhas com colocações melhores, mas nada se compara ao feito de 1975, que teve a média de público de quase 17 mil torcedores, o público recorde num jogo (26.660 - Figueirense e Vasco) e uma empolgação que contagiou todo o Estado de Santa Catarina, coisa que jamais se repetiu com o Figueirense ou qualquer outro clube catarinense.

Nesse ano, de modo geral, foi dada uma trégua nas paixões clubísticas e o Figueirense jogou em nome de Santa Catarina. Isso foi facilitado porque era uma espécie de seleção catarinense, formado por jogadores vindos dos principais clubes catarinenses, como Dito Cola e Nelson (Palmeiras de Blumenau), Volmir (Chapecoense), Baio (Juventus de Rio do Sul), etc. (desculpem se cometi algum erro, mas faz muito tempo).
Lembro-me do jogo contra o Bahia, na Fonte Nova. Na época eu era uma criança, mas me lembro muito bem do frenesi que tomou conta da cidade. O Figueirense precisava ganhar para se classificar e ganhou, com gol de Volmir, depois que um zagueiro se atrapalhou com o goleiro do Bahia e a bola sobrou limpa para o atacante, que não perdoou. Foi uma alegria só.

No outro dia a cidade parou e milhares (cerca de 10 mil) acompanharam o time, que desfilava em um caminhão do Corpo de Bombeiros (foto ao lado, retirado do blog História da Torcida).

Não vivemos do passado, mas de vez em quando é bom lembrar os grandes momentos.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Blogs avaianos são mais solidários

Andei fuçando na Internet e constatei que existem muito mais blogs que falam do Avaí que do Figueirense. Conheço 13 sobre o Figueirense e numa pesquisa rápida achei mais de 30 sobre o rival.
Depois fiz uma pesquisa só para constatar o que já sabia. No "pesquisar blogs", do Google digitei Avaí e Figueirense e na primeira página com 100 resultados a maioria absoluta de blogs que aparece são avaianos.
E como se explica isso? Penso que o principal fator é a falta de solidariedade entre os blogs alvinegros, ou melhor, a falta de divulgação recíproca entre os blogs.
Nos blogs avaianos a regra é citar o maior número possível de outros blogs avaianos, o que forma uma corrente de divulgação poderosa. Nos blogs alvinegros isso é uma exceção, o que só acontece no Blog do Tainha e principalmente no Gigante Alvinegro, curiosamente os mais populares. A maioria cita apenas os preferidos, geralmente 3 ou 4.
Essa falta de divulgação recíproca acaba ocasionando os fatores citados nos dois primeiros parágrafos, já que a falta de leitores no blog leva a elevada desistência dos blogueiros alvinegros iniciantes. Apenas os mais persistentes continuam. Já o mau posicionamento no Google, ou a supremacia dos blogs avaianos, que também influi nas visitas aos blogs, acontece porque os blogs avaianos, na média, possuem PageRank superior (PageRank é o ranqueamento feito pelo Google da importância dos blogs e sites, que leva em conta principalmente os links externos que apontam para aquele blog/site, numa escala de 0 a 10), sendo que na minha verificação, dos 13 alvinegros 02 possuem PageRank 0 e dos 30 avaianos nenhum possui PageRank inferior a 2.
Acho que ninguém precisa sugerir, indicar, elogiar nenhum blog alvinegro. Mas colocar uma lista tipo "Blogs alvinegros" ou coisa assim, com todos os blogs sobre o Figueira, com pelo menos o título e a data da última postagem, penso que seria importante para todo mundo, até para aqueles já consolidados, mas principalmente para a elevação do nível dos blogs alvinegros.
Quando criei o blog também coloquei uma lista "Blogs preferidos", mas logo a seguir copiei a ideia do blog "Gigante Alvinegro", que é o melhor e mais popular blog alvinegro, e mudei para "As últimas dos blogs alvinegros", incluindo todos os blogs que conheço. Nessa lista tem blog de todo tipo. Tem o mais popular, tem aquele que parece que o cara tá gritando no alambrado, tem o intelectual, etc. Tem os que gosto e os que não gosto. Mas gosto não se discute e o importante é a diversidade. Além disso tem o título e a data da postagem e o leitor do meu blog não vai perder tempo em blogs desatualizados. Acho que enriqueci o blog com essa opção e estou contribuindo, embora modestamente, com a blogosfera alvinegra. E isto me basta.


terça-feira, 9 de junho de 2009

Rafael Coelho é o artilheiro da Série B. Isto não basta?


Rafael Coelho é um atacante rápido, de força, possui um chute certeiro e fortíssimo e, o que é mais importante na sua posição: sabe fazer gols. É o artilheiro isolado do Campeonato Brasileiro da Série B, com seis gols em cinco partidas, média de 1,20 por partida. Na Série A também ninguém fez mais gols do que ele. Isto não basta?
Não para a torcida do Figueirense. Bastou uma atuação fraca, diante do Guarani, para que começassem a chover críticas por parte de grande parte da torcida e até em blogs alvinegros.
Adjetivos como "enganador", "limitado", foram os que mais ouvi e li. Sinceramente, além dos pontos fortes, citados acima, o Rafael Coelho possui pontos fracos, como pouca habilidade nos dribles, mas se não tivesse nenhuma limitação, com as qualidades que possui já estaria no Milam ou Real Madrid, e não na Série B e no Figueirense, com todo o respeito que o nosso time merece.
Isso só se explica porque não há em nenhum lugar uma torcida tão depreciativa em relação a seus próprios jogadores do que a nossa. Principalmente se o jogador for da casa e mais ainda se falar rapidinho.
É isto que eu penso.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Wellington deixa o Figueirense e estaria indo para o Nacional da Ilha da Madeira


O Figueirense anunciou, em nota publicada em seu site, a rescisão do contrato do lateral-esquerdo Wellington, que veio do Náutico - PE.

Penso que a sorte desse jogador começou a ser selada com a contratação do treinador Roberto Fernandes, que o havia dispensado quando treinador do time pernambucano, mas a pá de cal na sua relação com o Figueirense foi não ter caído nas graças da nossa torcida.

Segundo matéria publicada no Jornal A Bola, de Portugal, o jogador estaria acertando com o Nacional da Ilha da Madeira, mas como todos o furos que dei no blog vindos de Portugal até agora foram furados...

sábado, 6 de junho de 2009

E o que está acontecendo com o nosso caldeirão?

Jogar no estádio do Figueirense sempre foi um pesadeiro para os adversários, pois o nosso time era quase imbatível jogando em casa.
A combinação de times rápidos, aguerridos, com uma torcida que apoiava e confiava até o fim, resultavam quase que inevitavelmente em vitórias magníficas, mesmo diante de adversários com melhor poderio técnico.
Mas isso vem mudando do ano passado para cá. No Brasileirão do ano passado tivemos o pior desempenho dentro de casa entre os 20 participantes, pelo que me lembro, e caímos devido a isso, pois fora de casa ficamos entre os 10 primeiros. No campeonato catarinense deste ano o desempenho continuou muito fraco e o sofrimento continua.
E qual é o motivo? Acho que uma combinação de fatores que resultam num "clima" desfavorável. São fatores: 1) o comportamento da torcida: mesmo que a maior parte da torcida apoie o jogo todo, sempre vai aparecer uma vaia aqui e um xingamento ali; a torcida está impaciente, intranquila, desconfiada, isso é perceptível e inevitável diante dos últimos resultados e das últimas desgraças (rebaixamento, etc.) e está passando isso para os jogadores, não só na hora do jogo, mas certamente no dia-a-dia; 2) Os resultados dos últimos 12 meses tiraram a confiança, a tranquilidade, dos torcedores, diretores, imprensa, jogadores, empregados do clube, etc. Já não há aquela certeza que a boa fase está logo à frente, logo ali na esquina; 3) desconfiança geral até em relação a até então incontestável diretoria, diante de tantas decisões absurdas, como a contratação de treinadores com péssimo retrospecto, como PC, e apostas em jogadores limitadíssimos, como Bruno Perone.
Acho que tudo isso, vendo de fora, além de outras coisas que eventualmente ocorram e não chegam ao público, de alguma forma, contribuem para esse ambiente negativo, para esse "clima" desfavorável ao futebol.
Não vejo outro motivo para que, após mudar toda a comissão técnica e a quase totalidade dos jogadores, problemas semelhantes ao ano passado continuem a ocorrer.
Penso que o Figueirense poderia fazer um trabalho com psicólogos e outros profissionais especializados para procurar ao menos minimizar os efeitos desses fatores dentro de campo, pois com o plantel que temos não é aceitável o futebol que o Figueirense está apresentando.
Quanto ao jogo de ontem, com a derrota de 1 a 0, o Guarani foi o nosso terceiro adversário em casa e, como os outros 2, Ipatinga e Portuguesa, mostrou que tem melhor time. Isso mesmo, na minha opinião, até o Ipatinga mostrou ser mais time que o Figueirense e perdeu de goleada por circunstâncias do jogo. Só não sei se terão elenco para suportar um campeonato longo e duro como esse.
Já o Figueirense ainda não tem um time formado, encaixado, embora tenha um elenco qualificado. Mas não pode demorar muito para achar esse time, principalmente jogando em casa.
Algumas colocações sobre o jogo:
Róger: precisa jogar sério. Está se achando o craque do time e falhando por deixar de fazer o feijão com arroz.
Pedrinho: É um cara com caráter, torço muito por ele. Mas não está produzindo absolutamente nada. Com esse futebol não pode ser titular.
Egídio: pelo primeiro jogo, acho que foi bem. É melhor que o Welington.
Roberto Fernandes: prefiro o esquema com três zagueiros de ofício, inclusive em casa, pois libera os laterais, principalmente o Lucas, que ontem não conseguiu produzir muito.
Estava esquecendo do Bruno Aguiar: a nossa Diretoria e os treinadores do ano passado consideram o Perone melhor que ele. Sem comentários.

Novo estádio: prefiro que a Diretoria fale a verdade, ou seja, que o novo estádio já era, pelo menos por enquanto, e explicasse o motivo real (crise mundial ou sei lá o que), mas não vir com essa balela de que vai dar um tempo para priorizar o projeto Série A, como tem sido divulgado na imprensa. Afinal, como a própria diretoria já falou várias vezes, uma coisa não tem nada a ver com outra. As fontes dos recursos são diferentes.

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