sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

A péssima arbitragem catarinense e rapidinhas

Depois de duas péssimas arbitragens seguidas, nos jogos do Figueirense contra Imbituba e Brusque, fiquei pensando sobre quais os motivos de a arbitragem catarinense ser tão ruim, tão insignificante no cenário nacional, não só atualmente com ao longo da história.
Estamos no Sul do Brasil, a Região mais rica, com um povo mais instruído, com um futebol relevante, quase sempre com representantes na Série A e não pode-se aceitar essa realidade. O que está acontecendo? O que está faltando?
Se compararmos com países da América do Sul, muitos com população inferior a Santa Catarina, fica ainda mais evidente a mediocridade da nossa arbitragem. O Uruguai, por exemplo, com população bem inferior à nossa, sempre fornece árbitros de qualidade, respeitados mundialmente, que apitam jogos importantes, como Mundial de Clubes e Copa do Mundo. Até para o Paraguai nós perdemos feio.
Mesmo comparando com outros estados brasileiros, dos quais nenhum pode ser considerado exemplo, ainda comemos poeira da maioria e temos com certeza a pior arbitragem entre os estados com presença constante na Série A. Se compararmos com o vizinho Rio Grande do Sul, sempre com árbitros respeitados, chega a dar vergonha.
E qual é o problema? Com certeza é uma série de fatores, mas o principal é a política do apadrinhamento, ou seja, se o sujeito não tem um padrinho não é escalado, ou melhor, nem entra no quadro. Já os afilhados, mesmo tendo péssimas arbitragens anos seguidos, continuam aí, para provar o que digo.
A solução seria privilegiar o surgimento de árbitros novos, quem sabe exigindo-se nível universitário, por méritos, através de processo de avaliação com critérios objetivos e não por indicação, como ocorre atualmente. E também valorizá-los, remunerando-os adequadamente, quem sabe através de patrocínios ou outras formas.
O problema é que não querem mudar. Quem manda quer deixar do jeito que está. Se quisessem poderiam se espelhar em modelos que deram certo, como no Uruguai.

RAPIDINHAS

Paulo Brito é um sujeito chato, insuportável. Não tem nada de polêmico. Polêmico é o Cacau. Brito é só chato mesmo. Estava tentando ouvir o debate esportivo na CBN e não consegui por muito tempo.

Ernane, Coutinho e Marquinho: a torcida do Figueirense e a imprensa esportiva já escolheram os cristos para esse início de temporada. Penso que ainda é cedo, apenas duas partidas, para fazer um julgamento. Depois, o Marquinho me pareceu um bom jogador, apenas fora de rítimo e o Coutinho não comprometeu. Além do mais, se não fosse o passado, certamente Jeovânio estaria nesta lista. André Santos, quando retornou do Flamengo, também teria sido mandado embora se não fosse o seu passado. Por isso acho esse julgamento precipitado.

O Brusque, pelas duas primeiras partidas, é o pior time disparado do campeonato catarinense e sério candidato ao rebaixamento.

Um comentário:

  1. chato, inconveniente, descabelado, não se veste bem para se apresentar na tv, e não fala perto do microfone, ainda bem, porque assim, a gente não escuta um pouco das asneiras que ele diz. aliás, eu ligo a tv para ver que m..... estão falando e mudo para record.

    ResponderExcluir

Em vez de comentar como "Anônimo", prefira "Nome e URL" e coloque apenas o nome ou apelido se não possuir blog ou site.

Seguidores