Mesmo sem apresentar um grande futebol, o Figueirense foi na Ressacada, casa do adversário, e derrotou o Avaí, seu maior rival, por 1 a 0, mostrando que manda também por lá, onde já obteve mais vitórias que derrotas.
O Figueirense não venceu por impor um futebol superior, mas sim no detalhe, em aproveitar melhor as poucas chances que teve e muita raça para segurar o resultado. Mas quem se importa com isso? No clássico, o que vale, o que conta, é a vitória, seja do jeito que for.
A vitória valeu também para dar um pouco de tranquilidade ao Jorginho, que marcou pontos com a torcida, pela vitória; por ter apostado no Édson "errado", inclusive para mim, mas que foi o melhor em campo ao lado de Wilson; por ter espantado de vez a pecha de azarado, sem estrela, dos primeiros jogos.
Agora, não dá para se iludir: o time que entrou em campo e venceu o Avaí é fraco. Não por culpa do Jorginho, mas pelas limitações do elenco, no qual não há peças de reposição a altura dos titulares lesionados ou suspensos.
Sorte que do outro lado da ponte os problemas são ainda maiores.
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