O Figueirense não fez uma boa partida no último sábado, diante do Vasco da Gama, no Rio, mas acabou arrancando um empate, no apagar das luzes.
Um time que tocava bastante a bola na intermediária, mas sem criatividade, sem criar jogadas ofensivas, sem inspiração.
Definitivamente, as opções iniciais de Joginho não foram as melhores. Héber, nosso melhor atacante, no banco, e Coutinho de titular, não dá para aceitar.
Foi a pior partida do Figueira na competição.
Parece que o principal problema está no camisa dez. Nem, Rhayner, Coutinho, Pitoni, Fernandes, Maicon... Ninguém convence o torcedor ou o treinador.
Fernandes é um caso especial. Muita gente não entende porque não é o titular de Jorginho. É um ídolo, não se discute isso, mas a verdade é que nunca se deu bem na Série A. Foi barrado por praticamente todos os treinadores em algum momento na elite, de Murici Ramalho a Jorginho, não por falta de talento, mas de sequência, de rítimo de jogo, fruto das inúmeras lesões ou do medo delas.
Na minha opinião, sem muita convicção, no momento, dos testados a melhor opção é Pitoni, até que se contrate um jogador do nível de um Elias, ex-Atlético-GO. Ou se encontre alguém na base. Talhetti? Deretti? Sinceramente, não sei.
Mas o Jorginho e a Diretoria estão aí para isso: encontrar a solução.
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