Márcio Araújo assumiu o Figueirense com uma tarefa dificílima: enfrentaria uma sequência de quatro jogos assustadora, com três adversário no G4 e o outro muito próximo desse grupo. E passou por essa prova com louvor, com duas vitórias e duas derrotas. Sinceramente, poucos torcedores acreditavam que isso seria possível.
O aproveitamento, de 50% dos pontos disputados, é o mesmo que o do treinador anterior, a diferença é que contra esses mesmos adversários Roberto Fernandes havia conquistado apenas 1 ponto. Ou seja, contra os times da ponta o desempenho de RF foi péssimo, ao contrário de Márcio Araújo.
A tempestade ainda não acabou, pois após a tormenta dos últimos quatro jogos citados ainda temos dois fora de casa, contra Paraná e Vasco, que são dificílimos. Mas acredito em pelo menos três pontos, pois está na hora do Figueira voltar a mostrar a sua força também fora de casa e tem time para isso.
O animador é que depois de uma tempestade sempre vem a bonança. E a bonança serão os 11 jogos que restarão após a partida contra o Vasco. É a sequência ideal para a arrancada vitoriosa até a reta final.
O importante é que com a chegada de Márcio Araújo tudo mudou e para melhor: os jogadores estão mais confiantes e menos nervosos, o ambiente é mais favorável e até a torcida está batendo um bolão. Se o desempenho de nossa torcida antes era comparável ao do nosso querido Bruno Perone, agora já está muito próximo de um Fernan10.
Talvez era esse o craque que estava faltando: o camisa 12, o nosso torcedor.
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