O objetivo deste blog é opinar sobre o que acontece no dia a dia do nosso Figueirense e também relembrar grandes conquistas e curiosidades do clube, além de tirar uma onda com nosso rival.
segunda-feira, 29 de março de 2010
Figueirense é o único time do campeonato que depende só de si para jogar todas as decisões em casa
domingo, 28 de março de 2010
Vídeo com os gols da goleada de 5 a 0 do Figueirense sobre o Juventus de Jaraguá
quinta-feira, 25 de março de 2010
Imprensa azul quer aposentar Luiz Orlando de Souza
quarta-feira, 24 de março de 2010
Empate com gosto de vitória no clássico
terça-feira, 23 de março de 2010
No primeiro clássico eles já amarelaram

Sabe-se que o jogo era um amistoso e terminou com vitória do Figueirense por 4 a 3, depois de estar perdendo por 3 a 0.
O Figueirense entrou em campo com Boos; Amorim e Asteróide; Delgídio, Enéas e Jaime; Campos, Juza, Maneca, Raimundo e Victor. A maioria dos atletas aparece na foto ao lado, tirada oito meses antes. O time azurra não teve a escalação divulgada, justificadamente. Apenas os heróis figueirenses mereceram ter seus nomes estampados nos jornais da época.
O jogo foi assistido por cerca de 1.950 torcedores, uma enormidade para o tamanho da população da cidade na época (pouco mais de 41 mil moradores), dando a dimensão do acontecimento.
Não se sabe quem marcou os gols da partida, apenas o quarto do Figueirense, anotado por Maneca, talvez o primeiro herói alvinegro.
São essas as informações públicas que tenho, mas fico imaginando como tudo aconteceu, qual o clima do primeiro clássico, em que circunstâncias ocorreu.
Fico imaginando a primeira inticada, talvez no sábado da véspera do clássico: Dona Maria do Bileca (Bileca era o apelido do marido), que residia no bairro da Figueira e obviamente torcia pelo Figueira, vai até o Mercado Público pela manhã fazer umas comprinhas, como uma réstia de cebola, 400g de banha de porco, uma dúzia de banana, 01 quilo de cocoroca...Não havia muito mais o que comprar. Não havia a enorme variedade de um supermercado atual.
Lá pelas tantas, Dona Maria encontra um conhecido avaiano, um tal de Zé das Pombas, que vinha lá das bandas da atual Agronômica todos os sábados ao Mercado faturar uns trocados com a venda de pombas do mato (pomba da pivida, como eram conhecidas), as quais eram expostas degoladas, num balaio. "Já comprou a sacola para encher de gols Dona Maria? Cuidado, a seleção azurra tá jogando muito, vai ser de goleada, é melhor se previnir", provoca o Zé. "Tás é tolo o estepô. Teu time não é de nada", retruca Dona Maria. E quanto sai a pomba, perguntou; "um milhão", informa o pombeiro (como eram conhecidos os vendedores de pombas); "Mofas com as pombas na balaia", retruca D. Maria.
E chega o esperado dia do jogo, um domingo lindo, com sol brilhando. Homens e mulheres colocam os melhores ternos e vestidos e se deslocam em peso ao Campo da Liga para assistir a partida, a maioria a pé.
Era também um ótimo local para uma azaração, pois as gatinhas da época estavam lá. As mais cobiçadas pesavam acima de 80 quilos e possuíam pernas mais grossas do que a cintura da Gisele Büdchen, as quais mostravam orgulhosamente até um palmo acima do tornozelo.
Não havia essa de separação de torcidas, pois na época até os avaianos eram civilizados. Apenas cada torcida se concentrava mais num determinado lado campo por opção, mas circulavam normalmente em qualquer lugar e podiam tirar uma onda no meio da torcida adversária, sem qualquer problema.
A torcida figueirense era notadamente mais popular, mais povão e também mais numerosa. Não possuía entre seus quadros altas autoridades, ricos comerciantes, como a torcida rival.
O jogo começa e o Avahy (era assim que se escrevia, como nome de filho de pobre na atualidade, cheio de h, y...) vai logo fazendo 2 a 0 no primeiro tempo. Depois do intervalo marca mais um: 3 a 0. Os avahyanos já davam como certa a vitória, só não sabiam de quanto seria a goleada. A gozação tomou conta do estádio. Um gritava "olha o sacolão", o outro "tô que tô rindo à toa". Zé das Pombas aparece para "intizicar" D. Maria: "Eu não falei? Não quis trazer a sacola? KKKK... Vai ser de 'seix'", provocou. "Mofas com a pomba na balaia", responde D. Maria, usando pela primeira vez a famosa frase em sentido figurado. "Ainda vamos virar", profetizou.
Parecia realmente perdido, mas os figueirenses não pensaram assim e passaram a empurrar o time com todas as forças de seus pulmões, fazendo um barulho ensurdecedor, jamais visto antes por aquelas bandas. E o time começou a reagir fazendo o primeiro: 1 a 3.
Aí os guerreiros avahyanos sentiram o golpe. Era muita responsabilidade, afinal consistia no primeiro jogo da história daquele que seria o maior clássico do estado de Santa Catarina pela eternidade. Bateu uma fraqueza nas pernas, o suor frio, a palidez da pele, a bola, malvada, passou a dar nas suas canelas. Ou seja, tudo aquilo que mais tarde passaria a ser conhecido como amarelar.
Diante desse quadro, a virada era inevitável e ela veio, com um gol atrás do outro. O último já no apagar das luzes, anotado por Maneca, o herói do jogo, que foi carregado pela torcida no gramado após o apito final.
O jogo termina e a torcida figueirense sai do campo feliz, a maioria dos torcedores exaustos e quase sem voz, e marcha festejando rumo ao seu reduto, o Bairro da Figueira, enquanto os avahyanos ainda ficam mais um pouco para reclamar de pênaltis não marcados, impedimentos marcados, do Presidente da Liga, dos buracos no gramado...
Bom, não sei se foi exatamente assim, mas posso afirmar que não foi muito diferente. Alguém duvida?
Créditos: Fotos extraídas do site do Édson Luiz da Silva (Velho Bruxo), um espaço muito interessante, com fotos antigas e histórias da Ilha, que vale a pena conhecer ( http://www.velhobruxo.tns.ufsc.br/)
segunda-feira, 22 de março de 2010
O início, a ascensão, o apogeu, o declínio e a queda do Império de PPP

sábado, 20 de março de 2010
Figueirense vence Metropolitano por 3 a 0 no jogo de despedida de PPP - veja vídeo com os gols da partida
quinta-feira, 18 de março de 2010
Uma pergunta que não quer calar e Nicácio
segunda-feira, 15 de março de 2010
TRT-SC condena o Figueirense a pagar direito de arena a ex-jogador Soares
O TRT de Santa Catarina confirmou sentença de primeiro grau, que considerou ser do clube a responsabilidade pelo repasse do direito de arena ao jogador Soares, que atuou profissionalmente no Figueira entre 2005 e 2006, conforme nota publicada no site daquele órgão, citada na íntegra abaixo.
"Direito de Arena é responsabilidade do clube se terceiro não pagar
A decisão da 3ª Turma entendeu que o acordo, não comprovado nos autos, não se aplica ao caso. Primeiro, porque o sindicato ao qual os jogadores do Figueirense eram filiados não participou da transação. Além disso, o clube também não integrava o Clube dos Treze quando foi firmado o acordo.
Prevaleceu, assim, o dispositivo que define o percentual mínimo de repasse de 20%. De acordo com a juíza de 1º grau, “se terceiros, que se comprometeram em pagar parte do percentual devido, deixaram de cumprir o compromisso assumido, deve o réu assumir totalmente a responsabilidade perante o atleta". A magistrada lembrou também que o Figueirense pode buscar ressarcimento perante o Clube dos Treze, "utilizando-se dos meios adequados para tanto.”
Assim, embora arrecadado por conta de contratos comerciais firmados com terceiros, o direito de arena é uma contraprestação pelo trabalho prestado em favor do clube. Não se presta para indenizar o atleta, mas para remunerá-lo por sua participação no evento.
“O direito de arena possui natureza jurídica salarial, cabendo integração remuneratória para todos os fins. Esse é o entendimento doutrinário”, disse o relator, juiz Amarildo Carlos de Lima.
A decisão não é definitiva, pois o Figueirense recorreu para o Tribunal Superior do Trabalho.
Acompanhe a tramitação: 8674/08
Fonte: Assessoria de Comunicação Social do TRT/SC "
domingo, 14 de março de 2010
Figueirense perde de 2 a 0 para o Atlético: sem traumas
sábado, 13 de março de 2010
Eu já sabia: STJD reduz a pena do Coritiba para 10 mandos de campo
sexta-feira, 12 de março de 2010
Saída negociada da FP: melhor assim
Nome de Talhetti ainda não apareceu no BID
476 | 466918 | ALEXANDRE MORAES BERNARDINO | SC | FIGUEIRENSE FUTEBOL CLUBE | 10/03/2010 a 25/05/2011 |
477 | 178827 | LUCAS RIOS MARQUES | SC | FIGUEIRENSE FUTEBOL CLUBE | 10/03/2010 a 31/12/2010 |
478 | 298416 | ROBERTO FIRMINO BARBOSA DE OLIVIERA | SC | FIGUEIRENSE FUTEBOL CLUBE | 10/03/2010 a 25/06/2011 |
Lucas, Firmino, Talheti e Alexandre já estão registrados na Tombense
O BID de 11/03/2010 (http://www.cbf.com.br/php/bid.php?d=11/03/2010&uf=%3F) já traz o registro de Lucas, Firmino, Talheti e Alexandre junto à Tombense, time do Uram, conforme abaixo:
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73 | 466918 | ALEXANDRE MORAES BERNARDINO | MG | TOMBENSE FUTEBOL CLUBE | 702079 09/03/2010 a 02/03/2015 |
174 | 178827 | LUCAS RIOS MARQUES | MG | TOMBENSE FUTEBOL CLUBE | 701517 09/03/2010 a 03/03/2015 |
175 | 185429 | MAICON TALHETTI | MG | TOMBENSE FUTEBOL CLUBE | 696155 09/03/2010 a 03/03/2015 |
176 | 298416 | ROBERTO FIRMINO BARBOSA DE OLIVIERA | MG | TOMBENSE FUTEBOL CLUBE | 696159 09/03/2010 a 09/03/2013-- |
quinta-feira, 11 de março de 2010
A torcida do Figueira está completamente desinformada
quarta-feira, 10 de março de 2010
A base do Figueirense vai virar o negócio da China para a FPSA
terça-feira, 9 de março de 2010
A polêmica venda dos craques alvinegros Lucas e Firmino
domingo, 7 de março de 2010
Figueira 3 a 0 no Jec: calando os críticos
